quarta-feira, 6 de março de 2013

Um pouco do amor...


O que é o amor?  Por que será que essa pergunta é sempre tão difícil, senão, impossível de responder? Como conseguimos sentir e não descrever em palavras?
Será que ele foi feito para não ser conceituado? Ou será que alguém um dia vai conseguir descreve-lo?  Por que o amor gera tantas perguntas, pra responder apenas o que ele é?
Sofro de curiosidade demasiadamente grande, e não é a primeira vez que procuro achar alguém que se expresse melhor quando se trata desse sentimento. Mas infelizmente, fui frustrada procurando respostas. Amor é um sentimento muito extenso, e que não serve apenas pra pessoas como para qualquer ser vivo ou objeto.  E pra cada tipo, é um sentimento diferente, por mais que todos se resumam em uma única palavra: amor.
Pra começar, EU não acho que pra ser amor, tem que ser “eterno”.  Amor é um carinho, uma afeição, uma paixão, um afeto, um cuidado, alguma coisa que mexe com tudo dentro de você, te da apertos que levam a sorrisos. Não sei explicar também... Existem vários tipos de amor, como disse... E pra cada um sinto algo diferente.

            Quando digo que amo um animal é porque sinto carinho, admiração, porque sinto a necessidade de cuidar dele.
            Quando digo que amo um objeto é porque ele significa pra mim, a história dele me emocionou, ou mexeu comigo de alguma forma. Porque eu gosto dele, e me faz bem ter comigo.
           Quando digo que amo minha mãe, é porque eu daria a vida por ela. Ela me deu a minha, e eu sinto uma necessidade eterna de recompensar, de alguma forma. Acho que o ser humano normal nasce com isso... Não importa as brigas, as palavras de baixo calão que foram trocadas. Somos mãe e filha, e isso é extremamente grande. Assim como o amor de pai e irmão. Amor da Família.
            Quando digo que amo meus amigos, é porque eles me fazem sorrir e eu sinto prazer de estar ao lado deles, eu noto que os ajudaria no que for preciso e noto que boa parte da minha felicidade vem deles.
            E por fim o “amor de namorado”... Não sei explicar... É meio que TODOS os amores que disse acima. Me sinto bem, me sinto feliz, tenho admiração, torno importante e significativo todos os momentos e coisas, faz parte da minha vida e logo penso no futuro, onde seremos a própria família, penso na amizade, no companheirismo... E vira uma mistura de todos os amores possíveis. 

Aquilo que se faz por amor está sempre além do bem e do mal.



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